- O café é uma bebida estimulante (por conter cafeína produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro). Em algumas décadas do séc. XX foi considerado como a segunda commodity mais negociada no mundo por valor monetário, ficando apenas atrás do petróleo. Apreciada por muitos, esta bebida assume hoje em dia várias formas de confecção e sabores diversos, capacidade amplamente explorada pelas marcas que vendem este produto.
Os Portugueses e a tradição do Café
- Os portugueses tiveram uma enorme influência da difusão do café e no seu sucesso universal. Ao trazerem a planta do café da Guiana francesa, iniciaram a sua plantação em terras brasileiras por meados do séc. XVIII. O café proveniente do Brasil chegou à Corte Portuguesa e, depois do terramoto de 1755, Marquês de Pombal incentivou a abertura dos primeiros cafés públicos com o intuito de se tornarem centros de debate e formação de opiniões. Dessa época ainda sobrevive o célebre Martinho da Arcada. Desde aí, os cafés tornaram-se ponto de encontro de artistas e políticos. A mítica Brasileira teve o seu apogeu nos anos 10 e 20 do séc. XX, quando presenciou as tertúlias de vultos incontornáveis, como Fernando Pessoa, Almada Negreiros e Mário de Sá Carneiro. Hoje, não há rua ou esquina de Lisboa que não tenha o seu “Café”, mais ou menos popular ou sofisticado.
Os Portugueses e a tradição do Café
- Os portugueses tiveram uma enorme influência da difusão do café e no seu sucesso universal. Ao trazerem a planta do café da Guiana francesa, iniciaram a sua plantação em terras brasileiras por meados do séc. XVIII. O café proveniente do Brasil chegou à Corte Portuguesa e, depois do terramoto de 1755, Marquês de Pombal incentivou a abertura dos primeiros cafés públicos com o intuito de se tornarem centros de debate e formação de opiniões. Dessa época ainda sobrevive o célebre Martinho da Arcada. Desde aí, os cafés tornaram-se ponto de encontro de artistas e políticos. A mítica Brasileira teve o seu apogeu nos anos 10 e 20 do séc. XX, quando presenciou as tertúlias de vultos incontornáveis, como Fernando Pessoa, Almada Negreiros e Mário de Sá Carneiro. Hoje, não há rua ou esquina de Lisboa que não tenha o seu “Café”, mais ou menos popular ou sofisticado.
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